Três empresas são processadas por vender água contaminada.

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Três responsáveis de empresas na Cidade Autônoma de Buenos Aires enfrentarão um julgamento oral, estão acusados pela venda de água contaminada não apta para consumo humano em 2023.

Segundo a promotora federal Alejandra Mángano, os produtos continham bactérias como coliformes, Escherichia Coli e Pseudomonas Aeruginosa, representando um perigo concreto para a saúde pública.

Os acusados pela venda de água contaminada

  • Gustavo Carmelo Russo: Representante da empresa Soda la Generosa SRL.
  • Romina Aguirre: Responsável pela Blue 480 SRL, conhecida como Reino del Hielo.
  • Carlos Alberto Bonavoglia: Encarregado da Carlos Alberto Bonavoglia S.R.L.

Os três estão acusados de infringir o artigo 201 do Código Penal, que estabelece penas de 3 a 10 anos de prisão por comercializar alimentos perigosos para a saúde, dissimulando seu caráter nocivo.

A investigação

A causa começou após uma denúncia de uma associação civil que alertou sobre a comercialização de águas envasadas contaminadas. Em dezembro de 2023, o Juizado Nacional Criminal e Correcional Federal 6 ordenou buscas nas empresas envolvidas, permitindo a extração de amostras de água que foram posteriormente analisadas pela Direção Geral de Higiene e Segurança Alimentar da Cidade de Buenos Aires.

Os estudos químicos e microbiológicos confirmaram que a água não atendia aos requisitos do Código Alimentar Argentino, devido à presença de bactérias nocivas.

Responsabilidade e consequências

A promotora destacou que os responsáveis das empresas agiram com pleno conhecimento do risco que representava a comercialização de seus produtos. Sua trajetória no ramo evidenciou a vontade de realizar manobras ilícitas que colocaram em perigo o consumo humano.

Este caso destaca a importância de garantir a segurança alimentar e a regulação estrita de produtos destinados ao consumo humano para evitar riscos à saúde pública.

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