Dia Internacional dos Direitos dos Animais: por que é celebrado hoje

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Nesta terça-feira, 10 de dezembro, comemora-se o dia internacional dos direitos dos animais. Desde 1998, busca-se dar visibilidade à situação de exploração que as espécies enfrentam em todo o mundo.

O reconhecimento e a reivindicação dos direitos dos animais têm sua própria data no calendário mundial. Também serve para promover o bem-estar animal através de diferentes ações.

Dia internacional dos direitos dos animais: por que é comemorado hoje

A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada em 1978 graças à Liga Internacional dos Direitos do Animal. Nela foram incluídos um preâmbulo e 14 artigos que serviram de base para numerosos textos legais sobre a proteção dos animais.

Essa efeméride é celebrada anualmente impulsionada pelas associações de defesa dos animais e por todos aqueles que apoiam os princípios desta luta.

Por que é comemorado o dia dos direitos dos animais. Por que é comemorado o dia dos direitos dos animais.

Coincide com o Dia Mundial dos Direitos Humanos e não é por acaso. O injusto e hipócrita é que os direitos sejam reconhecidos apenas a uma única das milhares de espécies animais da natureza.

Este dia é comemorado com vários objetivos, que se unem na solicitação da declaração de seus direitos.

Este dia de ação global coordenada visa reconhecer os direitos de todos os seres sencientes à vida e à liberdade. O objetivo é iniciar um debate público sobre como os animais são tratados. E obter o reconhecimento internacional de seus direitos fundamentais de não serem explorados.

Quais são os tipos de maus-tratos aos animais

Diferentes tipos de maus-tratos aos animais são considerados, como por exemplo:

  • Que sejam criados e mortos de forma cruel por sua carne, pele e pelos.
  • Que sejam martirizados e torturados em laboratórios experimentais para experimentos cruéis e inúteis (exceto para fins médicos).
  • Que sejam perseguidos e caçados em nome do suposto esporte da caça.
  • Que sejam explorados e privados de liberdade em circos, aquários e zoológicos.
  • Que façam parte de ‘entretenimentos’ como a tauromaquia e todas as bárbaras práticas que eles implicam.

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