Chile está se preparando para energizar con energía solar fotovoltaica los telescopios SOAR, Gemini Sur y Rubin, ubicados en Cerro Pachón, na região de Coquimbo.
O projeto pretende fornecer energia aos mencionados telescópios por meio de uma usina solar de 4,5 MWp e um sistema de armazenamento de energia (BESS) de 20 MWh.
Este projeto inovador, aprovado para avaliação pelo Serviço de Avaliação de Impacto Ambiental (SEIA), tem como objetivo substituir o fornecimento convencional de energia por uma solução mais sustentável.
Detalhes do projeto para energizar os telescópios com energia solar fotovoltaica
Capacidade instalada: 4,5 MWp de energia solar e 20 MWh de armazenamento por meio de baterias de lítio-fosfato-ferro distribuídas em seis bancos.
Infraestrutura:
- Área da usina solar: 3.477 hectares.
- Interconexão: Linha de 23 kV com 662 m até a rede existente em Cerro Pachón.
Localização: Comunas de Vicuña e Río Hurtado, províncias de Elqui e Limarí.
Objetivos e prazos
Entre os objetivos e prazos do projeto estão fornecer energia às instalações científicas e acadêmicas dos observatórios, sem conexão com o Sistema Elétrico Nacional (SEN).
Espera-se que a usina solar tenha uma vida útil estimada de 50 anos e 10 meses. O início está previsto para setembro de 2025, com conclusão em março de 2026.
Importância científica
Os telescópios SOAR, Gemini Sur e Rubin estão entre os mais avançados do mundo, utilizados para a exploração do universo. Cada um possui características únicas e desempenha um papel fundamental na exploração do cosmos. Os dois primeiros começaram a operar em 2004 e 2002, respectivamente, enquanto Rubin está em construção e espera-se que esteja ativo ainda este ano.
Este projeto garante uma fonte de energia sustentável e confiável para continuar pesquisas astronômicas de alto nível e de grande importância para o Chile e o mundo inteiro.
Foto da capa: Contec
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