Tecnologia satelital para proteger as florestas nativas em Salta.

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Na província de Salta, as **florestas nativas** contam com um novo aliado em sua proteção: a **tecnologia via satélite**. Este sistema de monitoramento permite observar em tempo real a cobertura florestal, detectando atividades como desmatamento ilegal ou incêndios descontrolados. Graças a esta ferramenta, é possível identificar de forma precisa as áreas mais vulneráveis, marcando um antes e um depois na luta contra o desmatamento.

O uso de imagens de satélite permitiu que **as autoridades locais possam reagir mais rapidamente diante das ameaças**, protegendo tanto a biodiversidade quanto as comunidades que dependem desses ecossistemas. Essas ações se tornam uma ferramenta chave para **evitar a perda de hectares de florestas essenciais para a região**, assegurando a sobrevivência de espécies em perigo e fortalecendo a resiliência dos recursos naturais frente à pressão humana.

Além da vigilância, **a tecnologia via satélite está sendo aproveitada para educar e capacitar equipes locais** na elaboração de estratégias de conservação. Por outro lado, graças ao apoio de ONGs, estão sendo desenvolvidas iniciativas de reflorestamento nas áreas mais afetadas, promovendo a **restauração dos ecossistemas danificados** e fomentando uma abordagem colaborativa entre as instituições governamentais e as comunidades locais.

As florestas nativas de Salta não só têm **um valor ambiental**, mas também **econômico e cultural**. São fonte de sustento para inúmeras famílias, lar de comunidades indígenas e pilares do desenvolvimento sustentável na região. Sua **preservação**, agora respaldada por tecnologia de ponta, **é um passo crucial rumo a um futuro** onde a convivência entre a natureza e o ser humano seja possível.

bosques nativos
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O projeto para recuperar florestas nativas perdidas

O INTA em parceria com a **Corporação Interestadual Pulmarí, a Direção Geral de Floresta Nativa de Neuquén** e a **comunidade mapuche Aigo**, iniciaram ações concretas para restaurar a área afetada.

Desde o ano de 2022, a reflorestação da área concentrou-se na **plantação de cerca de 50.000 espécies nativas de Araucária**, uma árvore símbolo da região patagônica e fundamental para a biodiversidade do local.

Mas a restauração das florestas nativas vai além da simples plantação. A estratégia inclui a **construção de 20 quilômetros de cercas e a criação de terraços de contenção no terreno** para prevenir a erosão do solo, uma das principais ameaças em áreas afetadas por incêndios.

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