A Cooperativa de Horticultores de Bahía Blanca continua avançando com a construção do Novo Mercado Cooperativo Concentrador e do Parque Agroalimentar, dois projetos inovadores que começaram formalmente em maio de 2023 com a colocação da pedra fundamental.
Em um ano especial, marcado pelo seu 75º aniversário e os desafios derivados do temporal recente, a entidade reforça seu compromisso com a reconstrução e o desenvolvimento regional.
Um projeto inovador de expansão para produtores e consumidores
Localizado em um terreno de 28 hectares na Rota 51 e com acesso a Bahía Blanca, o mercado cooperativo se inspira no Mercado Central de Buenos Aires, oferecendo um centro concentrador onde os produtores da região poderão comercializar seus produtos diretamente.
Seu objetivo é abastecer um milhão de consumidores, reduzindo a intermediação e os custos, gerando assim melhores preços tanto para os produtores quanto para os compradores.
Devido a uma linha de média tensão que atravessa o terreno, será subdividido em duas parcelas:
- Mercado Cooperativo Concentrador de Agroalimentos, na área próxima à Rota 51.
- Parque Agroalimentar, destinado a agregar valor à produção primária, otimizando os picos de produção e ampliando a oferta com novos produtos.
Logística e benefício regional
O terreno possui duplo acesso da Rota Provincial 51 e da rua do cemitério israelita, o que permitirá desafogar o trânsito de caminhões no centro da cidade.
Atualmente, a Cooperativa controla a maior parte do movimento de frutas e verduras, com envios de Bahía Blanca a Puerto Madryn, recebendo produtos de áreas como Cerri, Villarino, Viedma e Valle Medio.
Infraestrutura e capacidade atual
O mercado cooperativo atualmente opera com:
- 64 postos comerciais ocupados por 48 operadores.
- 5.700 m² de armazéns cobertos.
No entanto, devido a limitações de espaço, a expansão foi restringida, o que torna a construção do novo centro concentrador e do parque agroalimentar um avanço fundamental para a região.
Este ambicioso projeto não apenas impulsiona a economia local, mas também fortalece a conexão entre produtores e consumidores, gerando um ecossistema de comércio justo e desenvolvimento sustentável.
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