Avança o julgamento dos caçadores que mataram um jaguatirica em Formosa.

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No ano passado, caçadores furtivos mataram um jaguar em Formosa e a Justiça local está avançando em um histórico julgamento oral.

Os quatro acusados ​​terão uma audiência que começará em maio. Três deles foram processados com prisão preventiva.

Esta é uma medida judicial sem precedentes, conforme destacaram representantes de Parques Nacionais.

Mataron a un yaguareté em Formosa: o crime

Devido à caça furtiva, foi confirmado que mataram um jaguar, outro exemplar dessa espécie declarada Monumento Natural na Província.

A Fundação Red Yaguareté informou que, em julho do ano passado, caçadores mataram um exemplar na região norte de Estanislao del Campo, província de Formosa.

A caça, o principal problema para a recuperação do jaguar. A caça, o principal problema para a recuperação do jaguar.

“A extinção do grande Tigre Americano avança em Formosa: outro jaguar caçado no coração da província”, declararam da entidade.

Em março deste ano, o tribunal convocou audiências preliminares com o Ministério Público, a acusação e os acusados, para que as partes apresentem argumentos preliminares ao julgamento e proponham alternativas processuais.

“Esperamos que seja emitida uma condenação e que a sentença sirva de exemplo para o restante da população. Os que caçam jaguares e seus cúmplices, presos”, declarou na época Cristian Larsen, presidente de Parques Nacionais.

A entidade nacional se apresentou como parte civil no processo judicial, para que os acusados ​​“paguem por seu crime”.

Como era o exemplar

O jaguar foi detectado pela primeira vez em 27 de fevereiro e posteriormente, no mês de abril.

Isso faz parte do levantamento realizado em um corredor chave para a conservação, o departamento Patiño, entre o Ministério da Produção e Meio Ambiente da província de Formosa e o Projeto Yaguareté do Centro de Pesquisa da Mata Atlântica (CeIBA-CONICET). Colaboraram e participaram muitos moradores e produtores.

conservação do jaguar Conservação do jaguar.

Naquele momento, após a confirmação da morte do animal, foi feita a denúncia correspondente à autoridade policial, e o Juizado de Instrução e Correcional da cidade de Las Lomitas, sob responsabilidade da Dra. Gabriela Soledad Plazas, tomou conhecimento do caso.

O procedimento foi realizado em conjunto com a UEPE, UEAR, delegacia da cidade de Ibarreta e pessoal do Ministério da Produção e Meio Ambiente (SRNOyCA e DRCyF), obtendo resultados positivos.

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