A venda de carros elétricos na China teve uma surpresa significativa: cresceu mais de 40% em 2024. O percentual também inclui veículos híbridos, de acordo com a Associação de Automóveis de Passageiros da China (CPCA, em inglês).
Estes dados confirmam o crescimento de um setor que foi fortemente apoiado pelo governo nos últimos anos.
Assim, Quase metade das vendas a retalho de veículos do ano passado, 47,6%, consistiu em carros movidos por energias alternativas, de acordo com a CPCA.
Venda de carros elétricos na China: os números encorajadores
Os revolucionários carros elétricos da China.
“De janeiro a dezembro de 2024, o volume de vendas a retalho (de veículos movidos por energias alternativas) atingiu 10.899 milhões de unidades, um crescimento interanual de 40,7%”, informou a CPCA.
O mercado chinês de elétricos registrou um crescimento significativo nos últimos anos, impulsionado em parte pelos notáveis apoios do governo.
Quase metade das vendas a retalho de veículos do ano passado, 47,6%, foram de automóveis movidos por energias alternativas, de acordo com a associação.
Em dezembro, foram vendidos mais de 1,3 milhões de veículos desse tipo, de acordo com a associação, o que representa um aumento interanual de 37,5%. Dezembro foi o quinto mês consecutivo em que foram vendidos mais de um milhão.
Até mesmo o país asiático demonstrou no ano passado que é capaz de atender a essas novas necessidades do planeta com veículos inovadores, como o apresentado pela Xpeng. Inclui um helicóptero particular na carroceria.
Trata-se do Land Aircraft Carrier, uma pick-up que até vem com uma aeronave incorporada. Com estética muito particular, o veículo é 100% elétrico e tem até 1000 km de autonomia.
China, o maior mercado automotivo do mundo
O aumento das vendas dos elétricos.
A China, que possui o maior mercado automotivo do mundo, teve uma feroz competição entre fabricantes de automóveis locais, num contexto de queda do consumo que impulsiona uma guerra de preços e prejudica a rentabilidade.
As gigantes estrangeiras da automoção, por sua vez, tentam frear a queda das vendas no gigante asiático, segunda maior economia mundial.
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